terça-feira, 8 de março de 2011

Meu Alvo

Acabei de voltar do acampamento da Igreja, e o pastor me fez pensar sobre as prioridades da vida. Eu descobri que estava priorizando as coisas erradas, que no olhar da eternidade não tem importância alguma, e se é para lá que eu vou depois que eu morrer, porque me importar tanto com coisas fúteis? Afinal, morrer, é a única certeza que eu tenho na vida. O morrer é lucro e o viver é Cristo e ele é meu alvo, a minha prioridade, o meu objetivo para a eternidade !

sexta-feira, 4 de março de 2011

A vida te dá limões? Faça uma limonada !

Como diz a minha professora de biologia, os ditados populares são verdadeiros e úteis. Ultimamente eu ando cheia de limões, preciso urgente fazer uma limonada.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

It's all about lú

Pois é, agora temos um novo nome, uma nova cara e uma nova escritora - ou não né - ok, essa semana fui inspirada pelo professor de literatura a escrever. Clichê? Talvez, mais é verdade. Depois de ler uma descrição que Pablo Neruda fez sobre as palavras, aquele amor por elas ressurgiu em mim, e assim como passe de mágica - adoro fantasiar - me deu vontade de voltar aqui.
Novo nome porque a fase de sonhos da minha vida meio que "terminou", isso não significa que eu não tenho mais sonhos e não vou lutar mais por eles, não é isso, significa que os sonhos se tornam realidade, eles são palpáveis e hoje eu sei disso, tudo aqui tem haver com a minha vida e com a minha experiência e é sobre isso que se trata escrever.
Bom, vou me despedindo aqui e espero que goste (:

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Clichê

Podem dizer o que quiserem, que falem as más línguas, que me julguem a vontade. Sim, eu sou clichê. Gosto de frases feitas, de textos decorados e rimas aleatórias. Para mim, dizer eu te amo, com licença e obrigado, abrir a porta do carro, segurar a mão no primeiro encontro, all star, wayfarer, preto e branco e xadrez, nunca sairão de moda. Apesar de todas as minhas desilusões já vividas, sim, eu ainda acredito em contos de fadas, no príncipe encantado, na abóbora que se transforma em carruagem. Na vitória do bem sobre o mal, seja lá o que cada lado representar. Eu acredito que o amor supera tudo e que a inveja é o pior sentimento que existe. Sei também que existem aqueles que não ligam a mínima para textos como esse, mas que se danem, eu acredito na liberdade de expressão, na democracia e nas diferentes opiniões, acredito sobre tudo no respeito. E cansei de escrever para os outros, formular frases apenas para saírem bonitas, quero escrever pra mim, vale mais a pena. Apenas acredito.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

(re)Surgindo

Há tempos não apareço aqui, e toda vez que (re)surjo das cinzas tenho vontade de mudar o blog, colocar umas coisas mais legais, deixar com a cara que o meu espírito está no momento. E depois de ter o maior trabalho para (re)formá-lo eu o abandono de novo, e bate aquela saudadezinha por algum tempo, e depois eu esqueço. Bem que eu queria levar mais a sério, mas eu não consigo, perco a inspiração, o dom, a vontade, sei lá, só sei que não me suscita postar coisas como no início. Quando leio o que já escrevi parece-me que são coisas tão inúteis, que me decepciono, talvez eu volte aqui com mais frequência depois desse momento de nostalgia, talvez não. Só espero.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Eterno bebê

Ela continuava a chamá-la de bebê, não importava o que acontecesse, para aquela mulher ela sempre seria seu bebê, sua filhinha, sua melhor amiga. A cada dia que passava via mais de si na menina, uma menina esforçada, autentica, irritada com tudo, ambas viviam grudadas, como unha e carne, como mãe e filha. Já para a menina, a mãe, apesar de ser a pessoa em quem mais confiava, já não era mais a mesma. Quero dizer, a mãe era a mesma, acolhedora, atenciosa, prestativa, um pouco mais velha e mais sábia, mas a menina havia crescido, começara a andar com as próprias pernas, estava mudada. Era difícil entender, também era difícil explicar, a cumplicidade entra elas jamais mudaria, o amor também não, mas elas já não eram mais as mesmas uma com a outra, precisavam entender essa nova fase, adaptar-se a ela. Seria difícil, mas elas conseguiriam, como sempre conseguiram tudo. 


sábado, 3 de julho de 2010

Sei lá

Ando meio aleatória ultimamente, sem pensar muito, sem questionar, sem escrever - motivo pelo qual este se encontra as moscas - deixei de ser quem eu era, e eu realmente não sei se isso é uma coisa boa. Tá, as vezes as mudanças são boas, transformadoras e blábláblá, mas se eu for me tornar a mongolona (coisa dos meninos da classe) que eu ando sendo não quero então !  Caramba ! Porque crescer tem que ser tão difícil?  Não vou começar com nenhum momento nostalgia, mas é a pura verdade, crescer nos toma tempo, emoções, hábitos, pessoas e a vida, o que tá sendo bem chato. Ouviu crescimento, você é um chato !  Cansei, mas prometo que virei aqui com mais frequência. Sei lá.